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Coliving – VIP LIVE https://viplive.com.br Studios prontos para morar! Mon, 05 Apr 2021 14:27:09 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://viplive.com.br/wp-content/uploads/2021/03/fav-150x150.png Coliving – VIP LIVE https://viplive.com.br 32 32 Cloud Hub para hospedar Coworking e Co-Living em Dubai https://viplive.com.br/cloud-hub-para-hospedar-coworking-e-co-living-em-dubai/ Mon, 05 Apr 2021 14:26:02 +0000 https://www.viplive.com.br/?p=6102  

 

 

Renderização cortesia da Pininfarina Architecture

A Pininfarina Architecture promove a comunidade e o bem-estar em um design recém-proposto

A empresa internacional Pininfarina Architecture concebeu o Cloud Hub, uma nova experiência de vida contemporânea em Dubai. Localizado no distrito de Jumeirah Village Circle da cidade, o edifício multifuncional abrigará um espaço de co-living e coworking para expatriados e locais. “Imaginar novas maneiras de viver é nossa missão e sonho”, diz Paolo Pininfarina, presidente da Pininfarina Architecture. “Dubai, com seu caldeirão de culturas, é o lugar ideal para experimentar a inovação. Cloud Hub representa nossa ideia de tornar o espaço e o tempo fluidos, aprimorando a interação humana. ”

Com as pegadas de carbono em mente, a fachada do Cloud Hub compreenderá painéis GFRC de concreto armado com fibra de vidro fabricada usando processos de moldagem digital e painéis de vidro. O Cloud Lounge no piso térreo servirá como um ambiente de uso misto para coworking, bem como socialização e reflexão.

“Os espaços de convivência são projetados para aproximar as pessoas”, acrescenta o arquiteto-chefe da Pininfarina, Samuele Sordi. “O projeto Cloud Hub faz parte da pesquisa que a equipe está realizando sobre moradia acessível e qualidade de vida que nunca foi tão importante como hoje.”

As principais comodidades do local incluirão um centro de fitness e uma piscina no terraço para promover ainda mais o bem-estar. Os 60 apartamentos do Cloud Hub estarão disponíveis em quatro configurações, e cada um será caracterizado por ampla luz natural – como parte do esforço de design para considerar a saúde física e mental de seus ocupantes.

Palavras por: Will Speros

Fonte: https://hospitalitydesign.com/

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Entenda o que é co-living e por que este jeito de morar está em alta https://viplive.com.br/entenda-o-que-e-co-living-e-por-que-este-jeito-de-morar-esta-em-alta/ Wed, 31 Mar 2021 03:18:40 +0000 https://viplive.com.br/?p=6090 Tendência na Europa e nos Estados Unidos, o co-living pode ser o futuro da moradia para jovens profissionais e para quem chegou à terceira idade

Morar em grandes cidades custa caro, e em São Paulo não é diferente. Uma tendência mundial está mudando a configuração das moradias e dando oportunidade a quem deseja viver nos centros urbanos ou em imóveis maiores e melhor equipados. O co-living, que na tradução livre do inglês significa viver junto, é a prática de compartilhar o espaço com outras pessoas.

Também conhecido como cohousing, o co-living já é muito disseminado em países da Europa e nos Estados Unidos, e agora começa a se tornar uma realidade no Brasil. Neste artigo, vamos explicar a fundo o conceito de co-living, além de dar dicas de como viver em uma moradia compartilhada e mostrar as opções que o mercado imobiliário já oferece para quem pensa nesta solução.

Nesse artigo você irá encontrar:

  • O que é co-living?
  • Como achar alguém para dividir apartamento?
  • Co-living como opção de moradia compartilhada para idosos
  • Busca um apartamento bem localizado? A Loft te ajuda a encontrar!

O QUE É CO-LIVING?

A demanda crescente por moradia nas grandes cidades tem levado a novos estilos de morar. Se pensarmos sobre o que é co-living, pode ser que logo venha à mente jovens estudantes dividindo uma casa, a chamada república. Mas esta tendência tem diferenças importantes em relação a imóveis compartilhados por universitários.

O conceito de co-living tem a ver com pessoas que escolhem morar juntas, e não necessariamente que estão ali por necessidade. Na república, geralmente a motivação para dividir o apartamento é redução de gastos – é possível morar melhor e mais próximo da faculdade pagando menos do que se morasse sozinho.

Nos casos de co-living, a configuração mais comum que encontramos é a de profissionais, já estabelecidos em suas profissões, que decidem compartilhar a moradia e construir uma rede de apoio. É possível se tornar parte de uma moradia compartilhada já estabelecida ou se juntar a outras pessoas para construir uma do zero.

Já existem empresas e incorporadoras de olho na tendência de co-living. Elas constroem e administram condomínios destinados a quem deseja compartilhar a casa com outras pessoas, geralmente gente que você não conhecia até então. Aqui está mais uma diferença para as repúblicas, nas quais é mais comum morar com amigos.

Nos condomínios de co-living mundo afora, como em Nova Iorque e Londres, por exemplo, há áreas comuns completamente equipadas, como lavanderia e sala de jogos, além de quartos mobiliados. Estima-se que em Nova Iorque já existam mais de 25 mil quartos alugados no esquema de co-living. O público jovem é quem mais procura esses espaços, onde se paga relativamente pouco para morar em excelentes regiões da cidade.

“Em situações de co-living, utilitários e wi-fi estão incluídos, assim como uma série de comodidades, como serviços de limpeza da casa e festas com buffet”, diz um artigo da Vox. As empresas de co-living estariam focando em cidades onde há um número significativo de trabalhadores de tecnologia e design, especialmente interessados na moradia compartilhada.

O co-living é um imóvel mobiliado, com contas inclusas no aluguel, em que os moradores criam uma comunidade

O co-living chega como uma modalidade interessante para poupar dinheiro e, ainda assim, viver no centro. Além de gerar a oportunidade de conhecer pessoas para construir novas relações, pessoais e profissionais,e combater a solidão que pode vir junto à vida nas grandes cidades.

COMO ACHAR ALGUÉM PARA DIVIDIR APARTAMENTO?

Se no exterior já existem muitas empresas especializadas em montar imóveis para co-living, no Brasil o caminho de como achar alguém para dividir apartamento é um pouco diferente. Embora estejamos chegando com a tendência dos co-livings em prédios de moradia compartilhada ultramodernos, é mais fácil encontrar vagas de co-living em imóveis mais antigos e maiores.

Uma maneira de se habituar à ideia de moradia compartilhada pode ser dividir apartamento com amigos e, depois, convidar outras pessoas para morar junto – há grupos nas redes sociais para promover esses encontros. O objetivo é que os moradores criem um senso de comunidade e vivam em harmonia, mesmo com quem não conheciam até então.

É claro que é preciso estabelecer alguns acordos para que a convivência funcione e para evitar atritos desnecessários. Separamos algumas dicas para dividir apartamento de forma saudável que são indispensáveis para quem deseja morar em um co-living:

1) SUJOU, LAVOU

Louça suja é a campeã de desentendimentos entre quem mora sob o mesmo teto. Em uma situação de co-living, pode ser que haja até 12 pessoas vivendo juntas. Imagine o caos se ninguém limpar o que sujou? Isso vale para louça, eletrodomésticos, mesas e eventuais sujeiras pelo chão. Para uma limpeza mais profunda, é recomendado que a casa tenha um funcionário para faxinar as áreas comuns.

2) REGRAS SAEM, ENTRAM OS ACORDOS

Os moradores de co-livings geralmente são pessoas adultas e em atividade profissional. Com isso em mente, se torna mais interessante estabelecer acordos de convivência, e não regras. As questões da casa podem ser discutidas em reuniões periódicas, que podem ser semanais, quinzenais ou mensais. O consenso é sempre a melhor saída.

3) DIVISÃO DE TAREFAS

Em casas com muitos moradores, pode ser interessante dividir as tarefas por grupos. Por exemplo, um grupo cuida das contas, outro da manutenção do imóvel, outro do abastecimento de comida. Assim, ninguém fica sobrecarregado e o co-living é construído com organização.

4) BOM SENSO NUNCA É DEMAIS

Não é por que as pessoas escolheram estar em uma moradia compartilhada que você pode obrigá-los a suportar suas manias. Gosta de ouvir música alta? Só coloque caso os outros moradores também gostem, ou espere para quando estiver sozinho em casa. É fumante, mas há outras pessoas que não são? Não fume nas áreas comuns. Bom senso e respeito com o espaço alheio são a chave para o co-living funcionar.

CO-LIVING COMO OPÇÃO DE MORADIA COMPARTILHADA PARA IDOSOS

A população de idosos está aumentando progressivamente no mundo. Com uma maior expectativa e qualidade de vida, essa parte da população pode ser tornar o novo foco do co-living, com moradia compartilhada para idosos.

Apesar da forte ligação com filhos e netos, muitas pessoas com mais de 60 anos desejam levar uma vida independente e ativa. Quanto mais envelhecemos, no entanto, mais cuidados precisamos. É aí que a rede de convívio formada em um co-living pode beneficiar a terceira idade.

Entenda mais sobre cohousing, o co-living em que cada pessoa tem a sua casa e, juntas, constroem uma comunidade

Na Europa, países como a Espanha já possuem comunidades voltadas aos idosos. São co-livings no estilo condomínio de casas, onde cada pessoa tem seu imóvel, mas convivem nas áreas comuns. Os vizinhos criam uma rede de apoio e amizade, e se ajudam sempre que necessário.

BUSCA UM APARTAMENTO BEM LOCALIZADO? A LOFT TE AJUDA A ENCONTRAR!

Apesar de ainda pouco difundido no Brasil, o co-living é uma tendência que vem para ficar. Como mencionamos, uma das formas de colocá-lo em prática é buscando um apartamento bem localizado e encontrando pessoas que também desejem viver em comunidade.

A Loft tem apartamentos de todos os tamanhos e para todos os momentos da sua vida. Na plataforma, é possível comprarvender e reformar, além de contratar crédito com garantia de imóvel, com todo o auxílio jurídico e financeiro do time da Loft. E caso ainda não seja o seu desejo viver em um co-living, a Loft também tem opções de apartamentos pequenos em áreas centrais para quem prefere morar sozinho.

 

Fonte: https://blog.loft.com.br/co-living/

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Coliving: novo estilo de morar valoriza a convivência e cresce no Brasil https://viplive.com.br/coliving-novo-estilo-de-morar-valoriza-a-convivencia-e-cresce-no-brasil/ Fri, 26 Mar 2021 17:46:59 +0000 https://viplive.com.br/?p=5962

Como tudo ganha novas formas, com o tempo, o segmento da habitação também se renova. Popular na América do Norte e Europa, e ganhando força aos poucos no Brasil, o cohousing é um estilo de vida em comunidade, no qual pessoas possuem suas casas e dividem outros ambientes, como áreas de lazer ou de serviço. Teve início na Dinamarca na década de 1970, valorizando a convivência entre vizinhos e o compartilhamento de espaços e até recursos.

Na mesma linha, o coliving preza ainda mais pela socialização. Sendo uma tendência que incentiva a integração, a sustentabilidade e a colaboração, possui uma forma mais ampla de dividir espaços, de modo que os habitantes não têm casas, mas sim quartos e banheiros, e dividem as outras áreas. No lugar de várias casas dividindo um espaço em comum, há uma única casa, com vários quartos particulares e áreas compartilhadas. Diferente de uma república, onde o objetivo é morar junto para dividir as despesas, esta nova maneira de se morar prioriza a coletividade, enquanto a divisão de custos é um benefício.

Inspirada no tema “A Casa Viva”, a CASACOR Bahia 2018 traz ao público essa tendência que se mostra crescente, enfatizando o compartilhar, com lofts, coliving e costore, com uma loja e um restaurante colaborativos. Um dos ambientes que deixa claro esse conceito é a Cozinha e Jantar Coliving, projetada pelos arquitetos Luiz Claudio Motta e Marcus Lima. Idealizado para ser dividido entre quatro apartamentos, o projeto é de caráter único. Espaçoso, possui duas cozinhas com balcões para as refeições em um só lugar.

Pensando em praticidade, os profissionais optaram pelo piso vinílico ePiso em função da praticidade para a limpeza e manutenção. O padrão escolhido foi o Blocks, da linha Wood Planks. A escolha é justificada: “este revestimento proporciona conforto, beleza e muita funcionalidade, sendo ideal para ambientes compartilhados”, afirma Marcus.
A CASACOR Bahia 2018 acontece de 02 de outubro a 11 de novembro de 2018, de terça-feira a domingo, das 16 às 21 horas, na Chácara Baluarte – Santo Antônio Além do Carmo.

Sobre a linha Wood Planks
É de fácil instalação e manutenção, não inflamável, antialérgica, antibacteriana e resistente. Possui conforto acústico e térmico e é sustentável, assim como o coliving, pois é produzida com PVC e é reciclável, além de ser simples de limpar, bastando um pano úmido. Seus padrões imitam a madeira com perfeição, garantindo todo o conforto e beleza deste material. A linha é ideal para projetos residenciais e comerciais de tráfego leve, podendo ser instalada tanto em pisos como em paredes e tetos. As réguas estão disponíveis no formato 20,32 cm x 121,92 cm, com 2 mm de espessura e 0,2 mm de capa de uso. Ganhou recentemente quatro novos padrões: Aracajú, Goiânia, Recife e Vitória, que variam entre tons de marrom escuro, claro e acinzentado, seguindo as principais tendências do setor de decoração.

Sobre os arquitetos

Luiz Claudio Motta e Marcus Lima são arquitetos e designers de interiores, sócios na empresa Arquitetura 3 há mais de 25 anos. Especializados em projetos de lojas e showroom de grandes marcas pelo Brasil, com várias participações em mostras de decoração e publicações em revistas tanto na área de arquitetura quanto na decoração, os profissionais têm como marca registrada a criação de espaços criativos, personalizados e funcionais, além de optarem por materiais reciclados.

Sobre a ePiso
A marca ePiso surgiu em 2010, da necessidade de oferecer ao mercado brasileiro uma solução moderna, elegante e prática no mercado mundial de pisos vinílicos. Desde então, conquistou os consumidores, arquitetos e designers de interiores por apresentar diversas linhas (Wood Planks, EcoClick, EcoContract, EcoContract Stripes, EcoHome, EcoRock, EcoCorp e ePratik). São revestimentos sustentáveis, com propriedades antialergênicas e antibacteriológicas (que contribuem para a redução de alergias e doenças), além de serem resistentes, de fácil instalação e manutenção. A ePiso é administrada por um grupo com mais de 30 anos de experiência, com credibilidade e sucesso nesse segmento e que também representa outras marcas. A empresa possui quatro centros de distribuição: em Itajaí (Santa Catarina), Santo André (São Paulo), Rio de Janeiro e Espírito Santo. Informações: www.ePiso.com.br – Tel. (21) 2225-6277 – www.facebook.com/Episo

 

Por Mafer Comunicação

Imagens: Xico Diniz

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Coliving, a tendência da moradia compartilhada https://viplive.com.br/coliving-a-tendencia-da-moradia-compartilhada/ Fri, 26 Mar 2021 17:41:14 +0000 https://viplive.com.br/?p=5960 O CoLiving, de um modo geral, é fruto da confluência de vários fenômenos recentes da sociedade contemporânea.

Lá na origem, estão algumas iniciativas isoladas, como as famosas repúblicas de estudantes e as moradias compartilhadas, iniciativas de pessoas que dividiam seus apartamentos com outras pessoas em troca de um valor, possibilitando assim a redução dos custos individuais com a manutenção dos imóveis. Mais recentemente, surgiram iniciativas como o Airbnb, um sistema que integra pessoas interessadas em alugar imóveis ou acomodações para turistas, que buscam condições de hospedagem que caibam em seu bolso.

O conceito de economia compartilhada é ainda mais próximo do conceito de CoLiving e vem se disseminando rapidamente no mundo. Em resumo, trata-se de uma busca da substituição do modelo consumista pelo modelo de compartilhamento, uma troca da valorização do consumo, do ter, pela valorização do benefício buscado com esses bens, que podem atender a várias pessoas, reduzindo os custos individuais a partir do consumo colaborativo.

Esse conceito de moradia compartilhada se estendeu aos negócios e às diversas atividades profissionais, através de iniciativas como escritórios compartilhados, lojas colaborativas e parcerias para compartilhamento de expertise em favor da excelência em serviços, processo que vem ganhando corpo, por exemplo, no meio da advocacia.

CoLiving – Otimização, empreendimento e valores

O CoLiving é uma espécie de derivado do Cohousing, uma comunidade onde a coletividade, a solidariedade e o respeito ao meio ambiente são verdadeiros paradigmas. A diferença básica do Cohousing para o CoLiving é que no primeiro as pessoas moram em suas próprias casas. No caso do CoLiving, as pessoas alugam um quarto com banheiro e compartilham serviços e áreas comuns. É verdadeiramente uma comunidade onde as necessidades e os custos são otimizados.

A ideia, além do conceito da economia compartilhada, é promover o incentivo à convivência, à troca de experiências, até mesmo no âmbito profissional, como é o caso da Ignitions Mansion, voltada para empreendedores. Pode-se dizer que é um movimento com grande chance de se tornar irreversível e potencializar novas tendências, como a segmentação, presente na Ignitions Mansion, com empreendimentos voltados para públicos específicos, como profissionais liberais jovens e pessoas idosas. Além do que, o CoLiving tende a ser uma alternativa à escassez crescente de espaços urbanos habitáveis.

Fonte : consumocolaborativo.cc

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O que é Coliving? Tudo Que Você Precisa Saber! https://viplive.com.br/o-que-e-coliving-tudo-que-voce-precisa-saber/ Fri, 26 Mar 2021 17:39:08 +0000 https://viplive.com.br/?p=5951 Coliving é um conceito de moradia compartilhada entre pessoas que buscam senso de comunidade, economia e um estilo de vida sustentável.

A princípio, o coliving lembra as vilas compartilhadas (cortiços), condomínios e repúblicas, mas existem algumas diferenças que caracterizam esse conceito.

Quer descobrir como funciona o processo para morar em uma moradia compartilhada? No post de hoje, vamos explicar com mais detalhes o significado de coliving e mostrar suas vantagens e desvantagens. Acompanhe!

O que é Coliving?

Coliving é um conceito de moradia compartilhada entre pessoas que buscam senso de comunidade, economia e um estilo de vida sustentável.

Espaços de coliving são projetados e administrados por empresas especializadas em compartilhamento de moradias.

Há também grupos de pessoas que se reúnem para alugar, comprar ou até mesmo construir colivings.

Alguns empreendimentos imobiliários já se inspiram no conceito de coliving para criar apartamentos pequenos com áreas em comum, como cozinha, lavanderia e até mesmo coworking.

Apesar de ser relativamente novo, o significado de Coliving tem origem em 1972, na Dinamarca.

Ele surgiu com o nome de cohousing, um termo similar que define o compartilhamento de habitações.

A primeira comunidade de cohousing, chamada Sættedammen, abrigava 35 famílias que tinham moradias individuais, mas compartilhavam espaços de convivência e atividades como refeições e limpeza.

Inspirado nesse modelo de habitação, em 1988, o arquiteto Charles Durrett começou a aplicar essa filosofia em empreendimentos nos EUA. Foi quando ele deu início a The Cohousing Company.

A empresa defende que o convívio compartilhado é a chave para promover uma sociedade mais sustentável.

A partir dos anos 90, o conceito de coliving chegou ao Canadá e no começo dos anos 2000 começou a fazer sucesso na Europa e Ásia.

No Brasil, o conceito de coliving começou a chamar atenção por volta de 2013.

A arquiteta e urbanista Lilian Lubochinski é uma das principais referências no assunto e consultora da Co Lares Brasil. Ela estuda modelos de coliving para a terceira idade.

Veja também: Casa Estilo Americano – Desvende os Segredos e Veja 35 Exemplos Incríveis!

Para quem o Coliving é indicado?

O coliving é indicado para quem busca um estilo de vida mais econômico, além de troca de experiências e convivência em comunidade.

De modo geral, jovens, autônomos e nômades digitais se interessam mais pela moradia compartilhada.

Mas também existem famílias e idosos que estão cada vez mais dispostos a reduzir custos e apostar em colivings.

Existem até mesmo colivings voltados para famílias com filhos. Nesses casos, os moradores formam uma rede de apoio que auxilia nos cuidados com as crianças.

Veja também: Projetos de casas adaptadas para idosos – 10 dicas para criar ambientes seguros

Qual a diferença entre coliving e república?

É comum que se confunda o conceito de coliving com repúblicas de estudantes, mas existem algumas diferenças sutis entre os tipos de moradia.

Em repúblicas, o morador aluga um quarto individual e divide espaços em comum com os colegas. Assim como no coliving, há uma convivência intensa, mas a diferença está no senso de comunidade, sustentabilidade e economia colaborativa.

A ideia do coliving é que as pessoas possam ajudar-se em questões do dia a dia, desde no preparo do café da manhã até no compartilhamento de roupas e objetos.

Para que uma pessoa faça parte de um coliving, ela deve identificar previamente assuntos e objetivos que a conecte com outros moradores. Esse processo acontece por meio de reuniões e alinhamento de perfis.

Outra diferença em relação às repúblicas é que grande parte das pessoas que buscam um coliving não querem apenas economizar, mas também ter um estilo de vida flexível, confortável e alinhado com questões sustentáveis.

Além disso, como vimos no tópico anterior, o público-alvo de um coliving é bem mais amplo em relação à idade e situação econômica.

Veja também – Arranha-céu: necessidade ou exagero? Conheça os maiores do Brasil e do mundo

Quais são as vantagens e desvantagens do Coliving?

 

Vantagens

 

Economia de recursos

A primeira grande vantagem de um coliving é a economia de recursos.

Além de economizar financeiramente, que opta por um coliving gera economia de água e luz, já que é comum que alguns empreendimentos sejam construídos com materiais de baixo impacto ambiental (como placas solares e sistemas de reaproveitamento de água, por exemplo).

Otimização do tempo

As tarefas em áreas comuns do coliving são compartilhadas, o que gera uma otimização de tempo para os moradores.

Se um morador chega mais tarde ou precisa se ausentar por alguns dias, por exemplo, o compartilhamento das atividades diárias garante a manutenção da casa.

Veja também: Automação Residencial – Entenda Como Usar e Encantar o Cliente!

Localização

Os empreendimentos de coliving costumam ser construídos em áreas centrais e bem localizadas nas cidades.

É uma ótima solução para quem quer reduzir o tempo de trajeto até o trabalho e ter mais qualidade de vida.

Comunidade com as mesmas afinidades

Quem se interessa em morar em um coliving deve procurar um consultor ou empresa especializada que reúna pessoas com o mesmo interesse.

Após a formação do grupo, são feitas reuniões para identificar os perfis semelhantes. Esse período de alinhamento das expectativas e desejos pode durar até um ano.

Diante desse contexto, a convivência em um coliving costuma ser harmônica e rica em troca de experiências.

Uso otimizado do transporte

Uma das essências do coliving são as atividades compartilhadas, o que pode incluir caronas quando necessário.

Além da praticidade, dividir o transporte diminui os custos e a emissão de gases poluentes na atmosfera.

Veja também: Você sabe o que é mobilidade urbana e qual o seu impacto na arquitetura?

Desvantagens

 

Falta de privacidade

Viver em coliving não é uma boa alternativa para quem prefere ter mais privacidade, já que a maior parte dos ambientes é compartilhado.

Tempo de espera para a mudança

Entre a etapa de reunião dos futuros moradores, alinhamento de expectativas, projeto arquitetônico e obras, a entrega de um coliving pode demorar até 3 anos.

Por isso, essa não é uma opção indicada para quem tem pressa de mudar-se, já que exige um planejamento a longo prazo.

Um coliving deve pensar na coletividade e espaços integrados. Quais seriam suas ideias para um projeto arquitetônico como esse? Compartilhe com a gente nos comentários!

Fonte: https://www.vivadecora.com.br/pro/curiosidades/coliving/

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O que significa co-living? https://viplive.com.br/o-que-significa-co-living/ Fri, 26 Mar 2021 17:31:03 +0000 https://viplive.com.br/?p=5940

Muitos de nós já moramos, estão morando ou viverão em uma república de estudantes – uma boa mistura entre moradia barata e convivência intensa com amigos e colegas. Por uma quantia razoável, é possível ter um quarto individual e dividir espaços comuns. Pois, cada vez mais, não são só universitários que estão vivendo desta forma. O conceito de co-living vem se firmando como uma solução atrativa e eficaz.

Os altos preços dos imóveis e o estilo de vida cada vez mais solitário estão levando as pessoas a buscarem novas formas de morar. Apesar das semelhanças com uma república, o co-living engloba muitos outros fatores – como um senso de comunidade, sustentabilidade e economia colaborativa. O conceito surgiu na Dinamarca nos anos 70 – originalmente com o nome do cohousing. No projeto Sættedammen, viviam 35 famílias que mantinham moradias privadas e compartilhavam espaços de convivência e atividades, como refeições e limpeza de ambientes, grupos de interesse, festas e eventos. Hoje o co-living abrange uma infinidade de possibilidades, que vão desde pessoas que simplesmente vivem juntas – compartilhando apenas o espaço físico -, até comunidades que compartilham também valores, interesses e filosofia de vida.

Atualmente, um grande nicho de mercado do co-living são os recém formados – para quem o apelo costuma a ser financeiro. Sem condições de arcar com os caros aluguéis das grandes cidades, a solução é compartilhar. Mas buscam locais mais bem conservados e estruturados e com melhor localização que as repúblicas de estudantes. Uma opção cada vez mais comum nesse nicho são os espaços de co-living – projetados e administrados por empresas especializadas em compartilhamento de moradias. Em vez de buscar companheiros para dividir um apartamento – e ter que lidar com contratos e contas compartilhadas -, é só alugar um dormitório em um desses empreendimentos. A maioria oferece os cômodos já mobiliados e decorados, amenidades compartilhadas – como cozinha, áreas de convívio e espaços de co-working -, além de serviços de limpeza profissional e até coordenadores sociais para ajudar os moradores a se adaptarem a seus novos bairros.

Nômades digitais e cidadãos globais também se adaptam bem ao compartilhamento. Muitos desses empreendimentos de co-living têm unidades espalhadas pelas principais capitais do mundo. Em vez de pular de Airbnb em Airbnb, é possível escolher um como base e circular pelos outros conforme a necessidade.

Outro nicho de mercado está sendo formado por pessoas um pouco mais velhas, com mais dinheiro e que querem mais espaço e privacidade. A maioria está na casa dos 30 anos, são solteiros ou casados, sem filhos e acabaram de se mudar para uma nova cidade. Para eles, o co-living não é tanto uma solução financeira, mas sim uma busca por um senso de comunidade. A empresa Node é pioneira neste tipo de empreendimento e possui diversos pelo mundo. Aqui, cada apartamento inclui cozinha e sala e são decorados com curadoria de designers. O compartilhamento fica a cargo de eventos promovidos pela empresa, como degustações de vinho, jantares de amigos, decoração de árvores de natal, shows de teatro e passeios em festivais de cinema.

Uma pesquisa realizada pelo Space 10, o laboratório de inovação da IKEA, buscou entender o que as pessoas gostariam em um co-living e o que estariam dispostas a compartilhar – ou não. O objetivo era fundamentar melhores decisões de design ao criar futuros espaços de convivência, levando em consideração as preferências e preocupações das pessoas antes de desenhar o projeto. O questionário foi respondido por 14 mil pessoas de 147 países e ainda está online para quem quiser responder. Os resultados, publicados em 2018, mostraram que a maioria se atrai pela moradia compartilhada por causa da socialização com outros – e não pela economia financeira. A maioria também diz preferir viver em comunidade pequenas, de quatro a dez pessoas – algo que vai na contramão do que as empresas de co-living vêm projetando: espaços de convivência para centenas de pessoas, como o Old Oak, no oeste de Londres, que possui 550 leitos. Outra descoberta interessante é que a maioria prefere viver com pessoas de diferentes origens e idades. A maioria também prefere viver com casais sem filhos e mulheres solteiras – os membros menos populares da casa eram crianças pequenas e adolescentes.

Um exemplo é o projeto Oosterwold Co-living Complex, na Holanda, projetado por bureau SLA, trabalha com esse conceito. Com uma restrição orçamentária para construir a casa dos sonhos, mas com um terreno espaçoso, a ideia surgida foi convidar amigos para uma experiência de nova forma de moradia. Nesse caso, espaços internos são totalmente configuráveis pelos moradores, que dividem as áreas externas. O conceito ainda é novo e deve ganhar mais adeptos por um estilo de vida mais livre e sem a necessidade de se fixar em uma cidade. Sem dúvidas, em breve teremos mais projetos de co-living no ArchDaily.

Escrito por Eduardo Souza

Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914917/o-que-significa-co-living

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Tendência: 55% dos paulistanos aceitariam compartilhar a moradia https://viplive.com.br/tendencia-55-dos-paulistanos-aceitariam-compartilhar-a-moradia/ Thu, 25 Mar 2021 20:04:02 +0000 https://viplive.com.br/?p=5934 Pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas revela que o coliving tem conquistado espaço em São Paulo

       

A ideia de dividir o espaço de moradia não é novidade para os universitários que se acomodam em repúblicas ou alugam quartos individuais em apartamentos com duas ou mais pessoas. Acontece que, na maior cidade do País, há uma nova tendência de habitação em curso, fazendo com que o sonho da casa própria ganhe novos contornos e desenhe um cenário diferente para o mercado imobiliário de São Paulo. É o coliving, conceito dinamarquês de residência onde é possível compartilhar áreas comuns, espaços de serviço e lazer.Uma pesquisa encomendada pela construtora Vitacon junto ao Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), ouviu 800 paulistanos, de ambos os gêneros e idades acima de 16 anos. O estudo revela que 55% dos entrevistados admitem a possibilidade de morarem em um imóvel pequeno, mas com áreas de convivência no condomínio, com espaços de convívio confortáveis e planejados. 33% das pessoas já aceitam a ideia de uma casa compartilhada.A aceitação de residir em um espaço coliving, onde existe uma cozinha ou lavanderia à disposição de todos e sem preocupações como equipar a casa nova com eletrodomésticos, por exemplo, mostra que o sentimento de “usar” já se sobrepõe ao “ter”. Ainda de acordo com o levantamento, para quem admite o compartilhamento da moradia, as principais vantagens são a redução de gastos e a possibilidade de conhecer novas pessoas e não se sentir só. Já o primeiro ponto negativo apontado é a perda de privacidade.

Em passagem pelo Brasil, o francês Guillaume Perdrix, considerado a principal voz a respeito do coliving no mundo, destacou que cidades como São Paulo podem se beneficiar do movimento de duas maneiras. De um lado, a oferta de compartilhamento permite a seus moradores uma casa como um serviço facilitado e a possibilidade de resgatar o sentido de pertencimento.

De outro, pode tornar o mercado imobiliário mais atraente, prometendo mais rendimentos e atraindo tanto investidores eventuais quanto institucionais. “O coliving é uma experiência humana, que oferece coisas diferentes para necessidades diferentes, e é a qualidade das interações humanas que definirá seu sucesso em longo prazo. É o começo de uma grande década, uma disrupção no modo de morar”, afirmou Perdrix durante o evento “Movimento Coliving, uma nova tendência da habitação chega ao Brasil”, realizado este mês pela Vitacon, em São Paulo.

Novo estilo de vida

O educador físico Felipe Okamoto, de 30 anos, mora há um ano e meio no apartamento de 29 metros quadrados que comprou no bairro do Brooklin, na Zona Sul de São Paulo. A escolha do imóvel pequeno se deu pelas áreas compartilhadas oferecidas pelo condomínio, como academia, lavanderia, sala de reunião e coworking, além de uma pequena copa.

Para ele, a principal vantagem de morar em um espaço como esse é a possibilidade de expandir a rede de relacionamentos sem precisar sair de casa. “Acabo conhecendo gente do prédio e trabalhando por aqui mesmo. Isso pra mim é uma boa vantagem. Tenho vizinhos que se tornaram meus alunos, então uso a academia como morador e também como personal trainer”, explica Okamoto.

O convívio nos espaços compartilhados não trouxe serventia apenas para a vida profissional. Felipe conta que acabou fazendo novos amigos no prédio e até encontrou um novo amor. “Tem muitas pessoas aqui que são de outros Estados e a gente acaba fazendo amizade. Conheci minha namorada aqui, que veio em uma das confraternizações que fizemos entre os vizinhos”, revelou.

Para ele, uma sala de televisão compartilhada é o que falta para o condomínio se tornar o lugar ideal. “Por mais que os apartamentos sejam pequenos, a gente consegue se adaptar. Toda semana tem dois ou três vizinhos sempre um na casa do outro, assistimos aos jogos juntos e até Big Brother”, conta. No entanto, ele afirma que não toparia ter o banheiro como área compartilhada, por exemplo.

Fonte: https://imoveis.estadao.com.br/noticias/tendencia-55-dos-paulistanos-aceitariam-compartilhar-a-moradia/

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Novo conceito de moradia compartilhada, coliving é tendência em São Paulo https://viplive.com.br/novo-conceito-de-moradia-compartilhada-coliving-e-tendencia-em-sao-paulo/ https://viplive.com.br/novo-conceito-de-moradia-compartilhada-coliving-e-tendencia-em-sao-paulo/#comments Thu, 25 Mar 2021 19:30:47 +0000 https://viplive.com.br/?p=5914 Além de jovens universitários, proposta tem atraído a atenção de pessoas na faixa de 30 a 40 anos

Em 2018, 2 milhões de jovens saíram da casa da família em razão dos estudos/ Foto: iStock

Assim como a tecnologia tem transformado a vida das pessoas, o coliving, ou compartilhamento de residência, tem mudado a maneira como as pessoas escolhem seus lugares de habitação, tanto pelo imóvel quanto pela localização. O Brasil é considerado um mercado interessante para o setor: o número total de jovens universitários hoje chega próximo de 8 milhões. Segundo dados do censo da educação superior de 2018, divulgado pelo MEC (Ministério da Educação), 2 milhões de jovens saíram da casa da família em razão dos estudos. Porém, além dos universitários, a proposta de divisão de espaços tem atraído a atenção de pessoas na faixa de 30 a 40 anos, que buscam não apenas economia de dinheiro, mas também maneiras sustentáveis de viver.

“Jovens de todo o mundo buscam a experiência. São pessoas que estão saindo da casa dos pais e querem desfrutar da convivência com outras pessoas e culturas, além de um local que ofereça estrutura completa para que possam focar no que realmente precisam”, conta Juliano Antunes, CEO da Uliving. Ele conta que o negócio de Purpose Built Student Accommodation (PBSA), como é conhecido, movimentou 3,1 bilhões de libras no Reino Unido em 2018. É um mercado estável e que continua atraindo investidores.

No Brasil, projetos com a proposta de moradia compartilhada têm ganhado mais adeptos nos últimos dois anos, quando as primeiras opções começaram a surgir por aqui. A Uliving é uma delas. A empresa tem cinco unidades de moradia compartilhada no Brasil, nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto (SP) e Sorocaba (SP), totalizando quase 600 camas. “Iremos investir mais de R$ 500 milhões nos próximos 5 anos”, afirma o CEO.

Outro exemplo é o Projeto Kasa 99, inaugurado em julho de 2018 na Vila Olímpia, zona sul de São Paulo. O empreendimento do Grupo Gamaro conta com 243 imóveis com tamanhos que variam de 23 a 44 metros quadrados e área comum de mais de mil metros. O preço mínimo de um apartamento no Kasa é de R$ 2.900. Se o morador estiver disposto a dividir o imóvel com mais uma pessoa, o preço vai para R$ 1.550 cada um.

República x coliving

Esse é o caso do Itallo Monteiro, de 31 anos, que nasceu na Paraíba, mas está na capital paulistana para estudar medicina. “Vim de uma cidade pequena onde todos se conheciam, que tem uma cultura totalmente diferente de São Paulo. Optei pela residência estudantil para não me sentir sozinho e compartilho o quarto com um cearense, que passou pela mesma fase de adaptação que eu, o que me ajudou muito”, conta o universitário. “Por coincidência, o meu companheiro de quarto faz a mesma faculdade que eu e hoje dividimos, além do quarto, materiais didáticos, para economizarmos.”

De acordo com Antunes, a república e o coliving têm como princípio a divisão de espaço e a convivência. No entanto, apesar da semelhança, existe uma série de fatores que os diferenciam. “A república é a tradicional moradia compartilhada por estudantes, que é gerida por eles mesmos. Já a proposta mais moderna tem um conceito mais amplo, pois incentiva a convivência de pessoas com interesses em comum, em locais projetados especialmente para potencializar essa experiência e administrados por uma equipe especializada, que promove também diversos eventos que fomentam a comunidade”, explica ele.

Além disso, a divisão das contas, como aluguel, água, luz e internet, costuma ser repartida entre seus moradores na república. Já quem opta pelo coliving paga um valor fixo à administradora do espaço. Com relação à mobília, na república, ela costuma ser de responsabilidade de cada um. No coliving, o pequeno espaço já vem equipado. Alguns contam com geladeira, micro-ondas e fogão.

Na república, o principal objetivo é ser uma opção de dormitório para estudantes e pessoas que trabalham em outra cidade. Por isso, normalmente não oferecem serviços adicionais. No novo conceito, o serviço dá direito a desfrutar de áreas de convivência como salão de jogos, sala de estudos, cozinha, rooftop e churrasqueira.

“Acreditamos que a experiência universitária fique ainda mais rica se compartilhada com outros jovens que estão passando pela mesma fase, mas que têm bagagens diferentes. É uma fase importante de amadurecimento e transição para a fase adulta”, completa o executivo.

 

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/paywall/login.shtml?https%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fsobretudo%2Fmorar%2F2018%2F11%2F1984613-novo-estilo-de-moradia-compartilhada-coliving-e-tendencia-em-sao-paulo.shtml

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https://viplive.com.br/novo-conceito-de-moradia-compartilhada-coliving-e-tendencia-em-sao-paulo/feed/ 535
Container para morar: veja exemplos de construções sustentáveis https://viplive.com.br/montar-um-escritorio-do-zero-ou-optar-por-um-coworking-veja-o-que-e-mais-vantajoso/ https://viplive.com.br/montar-um-escritorio-do-zero-ou-optar-por-um-coworking-veja-o-que-e-mais-vantajoso/#comments Wed, 24 Mar 2021 16:55:10 +0000 https://viplive.com.br/?p=5672 Confira projetos de residências modulares totalmente estruturadas com o uso do material descartado

     

Cidade universitária Le Havre, na França. Prédios de quatro andares foram montados a partir de containers usados/ Crédito: divulgação
O uso de containers revolucionou o transporte de carga, mas o equipamento para uso terrestre tem uma vida útil que pode variar entre oito e 20 anos apenas. Depois disso, precisa ser descartado e pode ser recondicionado para uso na construção civil, reaproveitando o material. Essa prática começou nos anos 90, na Inglaterra, justamente pensando em dar uma destinação útil ao resíduo, transformando módulos em ambientes.

O container é fácil de se utilizar e pode ser montado para estruturas móveis ou itinerantes, já que pode ser facilmente transportado. Além disso, é uma edificação muito barata, chegando a custar 30% menos do que a construção de alvenaria, levando em conta desde a fundação da estrutura até os revestimentos. Além disso, é um material personalizável e versátil, permitindo a modulação a qualquer momento, mesmo após o término de um projeto.

Com todas as características positivas, o container ainda exige alguns cuidados. Essa grande caixa normalmente é feita de aço, alumínio ou fibra. Estes materiais são barulhentos por si só e não costumam oferecer conforto acústico a respeito dos barulhos exteriores. Estar em um container no meio de uma tempestade pode ser ensurdecedor! Por isso, é importante contar com bons profissionais para ter o melhor em termos de isolamento acústico entre os ambientes.

Além disso, o conforto térmico também pode não ser o ideal. Tanto o aço quanto o alumínio esquentam muito sob o sol e ficam gelados quando a temperatura cai. Por isso, o revestimento também precisa contar com a adequação para o uso humano, promovendo uma certa estabilidade da temperatura ou contando com suporte de equipamentos para regular o clima interno.

Apesar de seu uso ser ainda tímido no Brasil, muitas iniciativas no exterior já incorporam o uso dos containers para áreas amplas. É o caso da vila de estudantes na cidade universitária Le Havre, na França. Lá, prédios de quatro andares foram montados a partir de containers usados, dando lugar a 100 apartamentos de 24 metros quadrados por unidade.

Fonte: https://imoveis.estadao.com.br/aquitetura-sustentavel/container-para-morar-veja-exemplos-de-construcoes-sustentaveis/

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